Como tudo deve ser
antes
de escrever nomes na calçada,
sussurrei
cantigas sem sentido
enquanto
esperava na estrada.
Passei
por pontes e riachos;
viadutos,
aeroportos e carros;
vi
mais do que sou capaz de lembrar;
senti
muito mais do que ousei esperar.
Enquanto
desbravava os sete mares,
buscando
a utopia da vida,
o que
se diz impossível de achar,
me vi
sentada na beira de um penhasco,
me
dando conta do que diz a antiga cantiga:
o que
tiver que vir, virá.
Parabéns pelo belo poema.
ResponderExcluirObrigada, vô!! <3
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