Troféu Literário pt. 4

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Troféu Literário pt. 4



Olá, pessoas! Tudo bom? Trago agora a última Parte do Troféu Literário!

5. Os “mais”

a) A leitura mais difícil: Os lusíadas - Camões

 Nesta obra - composta de dez cantos, em versos decassílabos -, misturam-se o conteúdo épico e o lirismo de Camões. A narrativa básica tem por tema a célebre viagem de Vasco da Gama em busca de um caminho para as Índias, mas boa parte do poema é dedicada aos grandes feitos dos reis portugueses. É, portanto, a narrativa da história de Portugal, das suas origens à época em que viveu o poeta. Os Lusíadas é considerado a obra mais importante da língua portuguesa.







b) A leitura mais fácil: todos do Harlan Coben 


c) O livro que li mais rápido: Crônicas – Antônio Maria













d) O livro que mais demorei para ler: Shantaram – Gregory David Roberts

 Inspirado em acontecimentos da vida do próprio autor, Shantaram narra a história de Lin, que após fugir de uma prisão de segurança máxima, na Austrália, vai para a Índia redescobrir o sentido da vida. Ao lado de Prabaker, seu guia e amigo fiel, Lin mergulha em uma aventura arrebatadora pelo submundo de Bombaim (atual Mumbai), onde abre um posto médico gratuito, faz sua iniciação no mundo do crime organizado e começa a ser perseguido por um inimigo tão misterioso quanto influente.


Sucesso internacional, com mais de dois milhões de exemplares vendidos, Shantaram é o fruto de uma vivência intensa e pessoal do autor, revelando variadas facetas da Índia, desde a sórdida vida na cadeia até a exuberância dos estúdios de Bollywood.

O nome da rosa – Umberto Eco

 Ficção de estréia de um dos mais respeitados teóricos da semiótica, O Nome da Rosa transformou-se em prodígio editorial logo após seu lançamento, em 1980.

Tamanho sucesso não parecia provável para um romance cuja trama se desenrola em um mosteiro italiano na última semana de novembro de 1327.
Ali, em meio a intensos debates religiosos, o frade franciscano inglês Guilherme de Baskerville e seu jovem auxiliar, Adso, envolvem-se na investigação das insólitas mortes de sete monges, em sete dias e sete noites.
Os crimes se irradiam a partir da biblioteca do mosteiro - a maior biblioteca do mundo cristão, cuja riqueza ajuda a explicar o título do romance: "o nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.
Narrado com a astúcia e graça de quem apreciou (e explicou) como poucos as artes do romance policial, O Nome da Rosa encena discussões de grandes temas da filosofia europeia, num contexto que faz desses debates um ingrediente a mais da ficção.
O livro de Eco é ainda uma defesa da comédia - a expressão do homem livre, capaz de resistir com ironia ao peso de homens e livros.


E por fim…

Em 2017, minha meta era não tinha meta e terminei o ano com 66 leituras.

Para 2018, minha meta é ler mais de 66 livros.


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