Tudo que poderia ter sido feito
Você poderia tê-lo visitado
com mais frequência ou então ter se lembrado de telefonar no último dia dos
pais. Deveria tê-lo abraçado mais vezes e dito também que o amava. Para piorar,
você não se lembra de quando foi a última vez que disse “eu te amo”.
Não ter recusado o convite
para o passeio e ignorar a prova para ir ao seu último aniversário seria o
ideal. Mas você não o fez. Isso só prova o quanto foi desleal.
Colocava a desculpa no
tempo, mas agora vê que tempo sempre teve. Só que não era para ele.
E aquele almoço do qual você
saiu mais cedo para ver quem nunca apareceu? Onde foram parar a fotografias? E
os sorrisos e abraços? Onde é que você estava quando ele mais precisava?
Mas não importa mais. Não
faz diferença porque intenções não criam amor. E nem presença.
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