Algum texto qualquer - I
Nesse ciclo vicioso e nada
entediante, a gente sempre cai. E, enquanto cai, aprende; ou pelo menos deveria
aprender. E enquanto nós aprendemos os outros se vão, é esse o custo de ficar um
pouco mais sábio: se despedir. Porque nem todos estão juntos, nem todos evoluem
no mesmo ritmo. Porque alguns são mais lentos e outros são mais rápidos. Alguns
não aceitam e outros não entendem. Não por não querer, mas por não serem
capazes de atos de tamanha solidariedade quanto se colocar no lugar do outro. E
então chega o momento em que o “adeus” vira costume e os “olás” só são...
“olás”.
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